Seu estilo peculiar a levou a uma série de programas de rádio, onde respondia as cartas dos pais acerca do desenvolvimento infantil. Mesmo criticada por seus colegas, Françoise Dolto avançou pela causa das crianças no movimento de “desdramatizar” o cotidiano.
Segundo Dolto, que se dizia uma “médica da educação”, “O dizer e o fazer, tudo é linguagem”. Sua forma simples e atenta de escutar as crianças e compreender seus sintomas é um precioso legado para os terapeutas da infância contemporânea.